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CEAS - Centro de Estudos de Antropologia Social

Centro de Estudos
de Antropologia Social

Edifício ISCTE,
Av. Forças Armadas,
1600-083 Lisboa, Portugal.
Tel: 217903917
Fax: 217903940
ceas@ceas.iscte.pt
www.ceas.iscte.pt

O CEAS está sedeado no edifício do ISCTE onde ocupa as salas 2N7 e 2N9 (edifício principal, 2º piso, ala Norte).

Horário de Atendimento ao Público:
3ª feira a 5ª feira entre as 15h30 e as 18h

»Eventos

Eventos e iniciativas organizados ou co-organizados pelo CEAS.

NOVO!
Base de Dados
Discursos e Saberes sobre “Raça”: Bibliografia Portuguesa (1870-1970)

Patrícia Ferraz de Matos

A realização da Base de Dados Bibliográficos, intitulada Discursos e Saberes sobre “Raça”: Bibliografia Portuguesa (1870-1970), ocorreu entre o período de Junho de 1997 a Julho de 2000, no âmbito do projecto de investigação Poder e Diferenciação na Costa da Bahia. Identidades Culturais, Etnicidade e Raça em Contextos Multiétnicos, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), com a referência PRAXIS/ PCSH/ ANT/ 42/ 96, sob a coordenação científica de Miguel Vale de Almeida, tendo como equipa de investigação Miguel Vale de Almeida e Susana de Matos Viegas.

O NOVO AQUILÉGIO

Um site que disponibiliza um extenso inventário de nascentes portuguesas com reportados usos terapêuticos, das termas mais famosas às fontes menos conhecidas. Este inventário, organizado por distritos e por categorias de uso da água termal, reúne imagens, registos de localização, dados patrimoniais, fichas técnicas, notas de campo, referências bibliográficas e excertos informativos colhidos no decurso dos projectos A água como agente terapêutico: etnografia comparada das termas em Portugal e no Brasil e Das termas aos “spas”: reconfigurações de uma prática terapêutica. Estes projectos investigaram os usos sociais e terapêuticos da água numa perspectiva comparada e as dinâmicas de transformação recentes no termalismo português. Financiados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foram ambos executados conjugadamente no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e no Centro de Estudos de Antropologia Social.

Ciclo AmÉrica Viva: "AmÉrica Étnica"
casa da américa latina (parceria com o CEAS) - 14 fev 2008, 18:30

Ciclo América Viva: Conferência por Carlos Herrera, com comentários de Jorge Freitas Branco. |Data: Dia 14 de Fevereiro de 2008, 18h30 |Local: Casa da América Latina

Filho de princesa inca e capitão espanhol, em 1604 Garcilaso de la Vega consagrava-se como o primeiro grande escritor mestiço da América. No contexto das celebrações do seu quadricentenário, Carlos Herrera parte deste referente histórico para reflectir sobre a identidade mestiça dos latino-americanos no tempo presente. Escritor e Ministro no Serviço Diplomático do Peru, Carlos Herrera é actualmente Delegado na Representação Permanente do Peru junto à UNESCO, em Paris. Como escritor recebeu, em 2000, o Primer Premio de Concurso del Cuento Gastronómico, organizado por Fundación Telefónica y revista Entremeses. Recentemente publicou Crónicas del Argonauta Ciego, prosas, 2002, Gris, novela e Historia de Manuel de Masías, el hombre que creó el rocoto relleno y cocinó para el diablo, conto ilustrado por José Ricketts, 2005.

Museus e PatrimÓnio Imaterial - agentes, fronteiras, identidades (ciclo de colÓquios)
primeiro colÓquio: MÁscaras Portuguesas: Autenticidade e ReinvenÇÃO
Museu Nacional de Soares dos Reis - 22 Fevereiro 2008

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CEAS – 20 anos: Livros de Antropologia em Diálogo- JANEIRO a DEZEMBRO de 2007

Antropólogos, investigadores, estudantes e curiosos reunidos mensalmente em torno de livros. Livros de Antropologia em Diálogo é um ciclo de debates que se insere nas comemorações dos 20 anos do Centro de Estudos de Antropologia Social [CEAS/ ISCTE], iniciado em Janeiro, e que encerrará em Dezembro de 2007.
| ler mais

Protocolo entre o CEAS e o ACIDI (ex-ACIME)

Em Maio de 2007 o o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI, ex-ACIME) celebrou Protocolos de Cooperação com vários Centros de Investigação portugueses de reconhecido mérito, entre os quais o CEAS. Este protocolo abrange a organização de eventos de debate e difusão de temas relacionados com a imigração, bem como a realização de projectos de investigação, a publicação de estudos na colecção do Observatório da Imigração e de artigos na revista “Migrações”.
| Ler a notícia completa no site do ACIDI »

Projectos em curso no âmbito deste protocolo:

>> O tráfico de mulheres em Portugal: uma etnografia crítica da relação entre vítimas e instituições. [ver resumo]

>> Migrantes e saúde mental: a construção da competência cultural. [ver resumo]

>> Os relacionamentos bi-culturais entre brasileiras e portugueses: dimensões estratégicas e afectivo-sexuais. [ver resumo]

 

Iniciativas 2007

 

CONFERÊNCIA

 

24 de OUTUBRO de 2007

 

“Oropa, França e Bahia” - As Contribuições da Música Popular Brasileira às Músicas Populares do Mundo: Diálogos Transatlânticos Brasil/Europa/África.
Rafael José de Menezes Bastos
(Universidade Federal de Santa Catarina)

Auditório Afonso de Barros, ISCTE, 18:30h - ENTRADA LIVRE

Nesta conferência, parto da convicção teórico-metodológica de que o plano das relações internacionais - usualmente tomado como superveniente nos estudos antropológicos sobre as sociedades moderno-contemporâneas, particularmente quanto à música popular - é fundamental para a compreensão das realidades locais, regionais e nacionais. No sentido de exercitar tal convicção, estudo a música popular brasileira. Desde 1970, o Brasil é um de poucos lugares do mundo onde o consumo de música popular produzida no país é maior que o de música "estrangeira". Isto resulta das características da música popular ali, articuladamente com a ação da indústria fonográfica. Entre essas características, avultam: a de produzir-se congenitamente em articulação com o cenário internacional; a de reinventar como “brasileiro” o que antes era “estrangeiro”; e a de consagrar como de alta qualidade o que antes era avaliado como de baixa. Data do meio do século XVIII a primeira onda de música popular brasileira no cenário internacional, o que se deu com a fofa, gênero de música de dança com origem na população africana da Bahia. A fofa atingiu Portugal, onde em meados do século XVIII tornou-se gênero de difusão nacional. A segunda onda deu-se com a modinha e o lundu no último quartel do século XVIII. O cenário é outra vez constituído pelo Brasil, Portugal e África-ali-e-aqui, com a intervenção de países como a França (através da ária de corte) e a Itália (bel canto). O maxixe é a terceira, sua incepção datando da segunda metade do século XIX. Durante as primeiras três décadas do século XX, este gênero teve forte difusão na Europa, alcançando a Rússia, França, Alemanha e Grã-Bretanha. A temporada de Carmen Miranda e seu famoso conjunto “Bando da Lua" de 1940 até 1954 nos Estados Unidos constitui a quarta onda de música popular brasileira no mundo. O baião, a quinta. No começo dos 1950, este gênero foi difundido por orquestras importantes em todo o planeta, fazendo parte também da trilha sonora de muitos filmes. Por fim, desde 1960 a música popular brasileira está fortemente presente no mundo, de começo com a Bossa Nova e logo com o "Clube da Esquina", "Tropicalismo", o chamado Brazilian Jazz (Música Instrumental) e muitos outros universos musicais. Cada vez mais esta presença tem sido reconhecida - por músicos, audiências e estudiosos - como tendo um papel constitutivo da cena mundial, sua compreensão constituindo uma sedutora tarefa para o antropólogo interessado em compreender o mundo hoje.

 

Documentos Cartaz

 

CONFERÊNCIA

 

1 de OUTUBRO de 2007

 

"What is prostitution? An ethnography of prostitution in Paris."
Marie-Élisabeth Handman

Anthropologist, Laboratoire d'anthropologie sociale, École des Hautes Etudes en Sciences Sociales – Paris.

Auditório B203, ISCTE, 18h - ENTRADA LIVRE

Documentos Cartaz

 

Youth  and Modernity in Africa [Seminar and Roundtable]

 

10-12 October 2007

 

Org: Centro de Estudos de Antropologia Social e Centro de Estudos Africanos

The purpose of this event is to unsettle the apparently obvious relationship between youth and modernity in Sub-Saharan Africa. The link between generation and change will be problematized and contested, refusing linear periodizations implicit in the notion of modernity, and underlining instead the ambiguous and troubled relationship between youth and social and cultural change in contemporary Africa. The challenge we take up is therefore that of proposing new theoretical frames to reassess the role of youth in contemporary Africa, getting rid of the pitfalls of modernity or modernization theory but without overlooking concrete and dramatic processes of change. Actually, if it is indeed problematic to understand contemporary youth in Africa in terms of ‘modernity’, we cannot overlook neither that the African present has much to do with the impact and reaction to expansive markets, mass media and commoditization, and with the colonial and postcolonial Euro-American expansion; nor can we ignore the powerful hold that the idea of modernity has in many popular fields of discourse, both in local contexts, state policies and international institutions. Notions of being and becoming modern, aspirations to become modern, are a palpable and potent ideology in many if not most areas of Africa.
Dealing with the relics of post-independence modernisation agendas and struggling with the contradictions of the ecumenical ideology of globalization, young people have appropriated notions of development, modernity and progress, reworking them and at the same time reassessing their future through them, trying to make sense of their present and dire condition. If we consider the question of youth in Africa, in fact, we rapidly realise that the controversial role of youth in politics, conflicts and rebellious movements is one of the major challenges in the continent today. The issue is that of the problematic insertion of large numbers of young people in the socio-economic and political order of post-independence Africa. African youth, while forming a numerical majority, largely feel excluded from power, are socio-economically marginalized and thwarted in their ambitions. Despite these constraints and structural violence, young people throughout the continent have shown a stunning capacity of local agency, creating, manipulating and inventing new identities and strategies, transforming urban and rural contexts in surprising and unexpected directions. In war zones, migratory paths, villages and shanty towns, young people are strong emerging actors and a consistent theoretical concern comes out, in order to show how they are active agents in the construction and manipulation of the forms of sociability of contemporary Africa.

Documentos Programa | Flyer | Ficha de Inscrição

 

CEAS – 20 ANOS: LIVROS DE ANTROPOLOGIA EM DIÁLOGO

 

JANEIRO A DEZEMBRO DE 2007

 

Antropólogos, investigadores, estudantes e curiosos reunidos mensalmente em torno de livros. Livros de Antropologia em Diálogo é um ciclo de debates que se insere nas comemorações dos 20 anos do Centro de Estudos de Antropologia Social [CEAS/ ISCTE], iniciado em Janeiro, e que encerrará em Dezembro de 2007.

Cada sessão tem como ponto de partida duas obras sobre as quais dois convidados irão conversar, contando com a participação do público presente. Estas sessões serão pretexto para dar conta da importância dos livros nos respectivos contextos de produção antropológica em que surgiram.

Os diálogos tiveram início com as Conversas na Biblioteca, no ISCTE, no âmbito da mostra/exposição bibliográfica subordinada ao tema CEAS – 20 de anos de Antropologia em Portugal (1986-2006).

A iniciativa Livros de Antropologia em Diálogo passa, a partir de Março, a ter lugar na Livraria Bulhosa, no Campo Grande, 10-B, terças-feiras, pelas 18h.

Documentos Cartaz


 

ETHNOGRAFEAST

 

20 A 23 DE JUNHO DE 2007

 

Entre 20 e 23 de Junho de 2007 terá lugar em Lisboa (ISCTE, auditório B203) a terceira edição do Ethnografeast, com coordenação científica de Manuela Ivone Cunha, Antónia Pedroso de Lima e Loïc Wacquant, numa organização conjunta do Centro de Estudos de Antropologia Social e da revista Ethnography/University of Califórnia-Berkeley. Este evento dá continuidade às duas edições anteriores, a primeira em 2002 na Universidade da Califórnia-Berkeley e a segunda em 2004 na École Normale Supérieure em Paris. O Ethnografeast III pretende equacionar os usos e os produtos da etnografia na medida em que estes se relacionam com a esfera pública. Para atingir esse objectivo reunir-se-ão em Lisboa os mais destacados etnógrafos internacionais naquele que será um importantíssimo momento de divulgação científica na academia portuguesa. Este evento é apoiado pela Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, pela Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, com patrocínio da Caixa Geral de Depósitos. Toda a informação sobre este evento está disponível em: http://www.ceas.iscte.pt/ethnografeast
Documentos Website


 

SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE HISTÓRIAS DE VIDA

 

12 DE JUNHO DE 2007

 

O Centro de Estudos de Antropologia Social, com a coordenação científica de Elsa Lechner e o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, promove no próximo dia 12 de Junho (ISCTE, auditório B203) o Simpósio Internacional Histórias de Vida: novos desafios teóricos e práticos. As histórias de vida enquanto instrumento de observação, de análise e de comparação, desvendam pessoas em carne e osso que encontramos em terrenos disciplinares diferentes. Porque a abordagem biográfica é, com toda a evidência, acessível e útil em domínios do saber específicos, ela adquiriu usos múltiplos na investigação contemporânea. O que podem os antropólogos, terapeutas, formadores, encontrar nas Histórias de Vida ? Como se articulam esses diferentes pontos de vista ? Porquê resistir ao confronto disciplinar se cada óptica pode oferecer um contributo complementar útil?
Documentos Folheto


Designação:

Colóquio: Rituais de Inverno com Máscaras

Data:

20 de Março de 2007 | 9h30m-17horas

Local:

FCSH-UNL, Torre B auditório 1

Organização:

Departamento de Antropologia-FCSH
Centro de Estudos de Etnologia Portuguesa-FCSH
Centro de Estudos de Antropologia Social-ISCTE

Resumo:

COLÓQUIO

RITUAIS DE INVERNO COM MÁSCARA

Centrado na exposição com o mesmo nome, inaugurada em Dezembro de 2006 no Museu Abade de Baçal,  este Colóquio reúne o grupo de investigadores que, sob a orientação científica de Benjamim Pereira, e, tendo todos eles realizado trabalho de campo sobre a temática das Festas do Ciclo de Outono-Inverno e o complexo dos mascarados de Trás-os-Montes, contribuíram para o catálogo. Esta apresentação e debate público será também uma homenagem ao trabalho de Benjamim Enes Pereira sobre o complexo das máscaras portuguesas e em prol do desenvolvimento da Etnografia Portuguesa.

9h45m
Clara Saraiva e Paula Godinho (FCSH)
Apresentação

10 horas
Benjamim Enes Pereira
Rituais de Inverno com Máscaras

10h30m
Paulo Costa (IPM)
Apresentação de diapositivos patentes na exposição e no catálogo

11 horas
Paula Godinho (FCSH)
As “loas” que contam uma festa: permanência e mudanças na Festa dos Rapazes

11h30m
Miguel Vale de Almeida (ISCTE)
Quando a máscara esconde uma mulher

Almoço

 14h30m
Paulo Raposo (ISCTE-CEAS)
“Caretos” de Podence: um espectáculo de reinvenção cultural

 15horas
João Leal (FCSH e CEAS)
Percursos entre Festas

15h30m
Clara Saraiva (FCSH)
Rapazes e almas no período invernal
16horas
Apresentação de filme Laranja Azul “Rituais de Inverno com máscara”

16h30m
Discussão final e encerramento

 

20 de Março, 9h30m-17horas   Torre B auditório 1
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

Organização e informações:
Departamento de Antropologia-FCSH
Centro de Estudos de Etnologia Portuguesa-FCSH
Centro de Estudos de Antropologia Social-ISCTE

clarasaraiva@fcsh.unl.pt
p.godinho@fcsh.unl.pt

Documentos Folheto


Designação:

Património, Turismo, Consumos Culturais: Desigualdades e Globalização

Data:

14-15 de Março de 2007

Local:

ISCTE

Organização:

CEAS/ISCTE
CIES/ISCTE
Casa da América Latina

Resumo:

Seminário/curso

Património, turismo, Consumos Culturais: desigualdades e globalização

[sujeito a inscrição]

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Ana Rosas Mantecón
14 de Março de 2007
9:30 às 13:30 - 15:00 às 18:00 (Duração: 7 horas)
ISCTE, Auditório Afonso de Barros

Consumos culturais e representações do património
Introdução à problemática.
Discussão teórico-metodológica
Balanço dos estudos realizados na América Latina
Estudos sobre públicos de museus e representações do património
Estudos sobre públicos de cinema

 

Néstor García Canclini
15 e 16 de Março de 2007
9:30 às 13:30 (Duração: 8 horas)
ISCTE, Auditório C104

Dia 15. Património, turismo e indústrias culturais
Património e valor: a quem representa o património? Os usos turísticos: a cultura como símbolo e mercadoria. A re-significação mediática do património.

Dia 16. Leitura vs. Imagens: jovens nativos e letrados estrangeiros
Culturas letradas, audiovisual e digital. Diferenças educativas, desigualdades socioculturais e suas ligações. Emancipación, participación y segregación en las culturas juveniles.

[inscrições]

Máximo 40 inscritos

Investigadores CEAS e CIES: 25 euros

Outros investigadores: 50 euros

As inscrições devem ser entregues no CEAS (ISCTE, Sala 2N7, entre as 15:00 e as 18:00) ou enviadas por correio para CEAS, Ed. ISCTE, Av. Forças Armadas, Cacito 237, 1600-083 Lisboa; As inscrições são aceites por ordem de chegada e consideradas válidas após pagamento.

[destinatários]

Estudantes pós-graduados e investigadores de ciências sociais, arte, turismo, comunicação social, ciências da educação, gestores e produtores culturais, cineastas, entre outros. Forte incidência nas temáticas de: património, urbanismo, produtos culturais, turismo, literacia, cibercultura, consumos culturais, imagem, globalização, interculturalidade, migrações.

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Conferências [entrada livre]

Ana Rosas Mantecón
Consumos culturais e público de museus, cinema e património
13 de Março 18.30h – ISCTE, Auditório Afonso de Barros

Néstor García Canclini
As formas actuais da interculturalidade
15 de Março, 18:30 – ISCTE, Auditório B203

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Conferência/debate [entrada livre]

Néstor García-Canclini e Ana Rosas Mantecón
O lugar dos latino-americanos no Século XXI
16 de Março 18:30
Casa da América Latina*

* Esta conferência inaugura o ciclo de conferências “América Viva” promovido pela Casa da América Latina.

[ligação]

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Mais Informações

E-mail: ceas@iscte.pt

Tel: 21 790 3917

Consulte também o blogue dos cursos/seminários promovidos pelo CEAS no endereço http://www.ceas.wordpress.com

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ORGANIZAÇÃO

CEAS/ISCTE
http://www.ceas.iscte.pt

CIES/ISCTE
http://www.cies.iscte.pt

CASA DA AMÉRICA LATINA
http://www.c-americalatina.pt

Documentos Folheto


Designação:

CEAS - 20 Anos de Antropologia em Portugal, Livros de Antropologia em Diálogo

Data:

15-31 de Janeiro de 2007

Local:

Biblioteca do ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS/ISCTE)

Resumo:

EXPOSIÇÃO

CEAS - 20 ANOS DE ANTROPOLOGIA EM PORTUGAL
LIVROS DE ANTROPOLOGIA EM DIÁLOGO

Por ocasião da celebração dos seus 20 anos vai o CEAS, em colaboração com a Biblioteca do ISCTE, organizar uma mostra/exposição bibliográfica subordinada ao tema CEAS - 20 de anos de Antropologia em Portugal (1986-2006) que estará patente ao público entre 15 e 31 de Janeiro de 2007 no hall da Biblioteca. Trata-se de expor um conjunto de obras significativas que dêem a perceber os percursos da produção antropológica realizada em Portugal ou sobre Portugal durante aquele intervalo temporal. A exposição será acompanhada por uma brochura com um texto introdutório e a listagem dos livros.
Em paralelo com esta exposição decorrerá também um conjunto de sessões a propósito de obras emblemáticas da Antropologia em Portugal. Esta iniciativa, com o título Conversas na Biblioteca - Livros de Antropologia em Diálogo, terá como ponto de partida, em cada sessão, dois livros sobre os quais dois convidados irão conversar com o público presente. Estas sessões serão pretexto para dar conta da importância das obras nos respectivos contextos de produção antropológica em que surgiram. Serão postos em diálogo livros que mantêm entre si afinidades do ponto de vista temático, embora produzidos em diferentes épocas.

Conversas na Biblioteca
Livros de Antropologia em Diálogo
(calendário das sessões)

16 de Janeiro, 16:30

Livro 1

Pais de Brito J. & Brian O'Neill, (Orgs.) 1991 Lugares de Aqui, Lisboa: Dom Quixote.

Livro 2

Lima, Antónia Pedroso de & Ramón Sarró (Orgs), 2006, Terrenos Metropolitanos. Ensaios sobre produção etnográfica, Lisboa, ICS.
Diálogo a cargo de Susana Durão e Filipe Reis

30 de Janeiro, 16:30

Livro 1

Freitas Branco, Jorge & Ernesto Veiga de Oliveira (Coords.), 1986, Indios da Amazónia, Lisboa: IICT.

Livro 2

AAVV, 1996, Voo do Arado, Museu de Etnologia, Lisboa, IPM.
Diálogo a cargo de Joaquim Pais de Brito e Jorge Freitas Branco.

Documentos Folheto

Iniciativas 2006

Designação:

Seminário Internacional 'Educação em Imagens'

Data:

10, 11, 12 de Dezembro de 2006

Local:

Auditório B.203 do ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS/ISCTE) e Associação pelo Documentário (aporDOC).

Resumo:

Os sistemas e as práticas educativas têm sido recentemente objecto de inúmeros debates, polémicas e propostas. Assistimos à transformação dos modelos que estruturam a educação formal em todos os níveis de escolaridade, observamos a alteração das concepções sobre a formação profissional ou as aprendizagens ao longo da vida, repensamos o lugar da escola e dos espaços de aprendizagem, e equacionamos as práticas dos agentes neles envolvidos. As aprendizagens, e já não apenas a Escola, são hoje definitivamente o locus de reflexão de uma variedade de disciplinas, entre as quais se conta a Antropologia. Neste seminário internacional e multidisciplinar procura-se reflectir sobre os caminhos da educação num contexto marcado por visões do mundo em conflito, fluxos culturais e populacionais transnacionais (linguísticos, religiosos, étnicos, mediáticos) e manifestas assimetrias sócio-económicas. Qual o lugar da Escola neste cenário em mutação? Que novas aprendizagens são exigidas a agentes educativos neste contexto? Que percursos e recursos educativos alternativos podemos criar? Qual o papel da aprendizagem ao longo da vida? Como equacionar na educação uma visão de cidadania não hegemónica? Qual o equilíbrio entre direitos humanos e tradições culturais no seio das instituições educativas? Estas interrogações desafiam as actuais práticas de investigação sobre terrenos educativos em diversos campos disciplinares – da sociologia à psicologia, das ciências da educação à antropologia - convidados neste seminário a reflectir esta diversidade de abordagens. Finalmente, no Seminário Educação em Imagens ensaiam-se respostas, num formato não convencional, a partir de um conjunto de mesas temáticas – “criações”, “trajectórias”, “lugares” e “resistências” – inspiradas em documentários que retratam dimensões problemáticas dos processos educativos nas sociedades contemporâneas. O Seminário contará ainda com a presença de especialistas estrangeiros que serão chamados a reflectir sobre o estado da arte no campo da Antropologia da Educação e das Aprendizagens. Encontra-se um blogue aberto para contributos alternativos a pretexto do Seminário em http://cadernodeimagens.blogspot.com/.

Documentos Folheto


Designação:

«Direitos Humanos e Tradições: A Mutilação Genital»: Encontro com Khady Koita

Data:

29 de Setembro de 2006

Local:

Auditório B.103 do ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS/ISCTE), em colaboração com a Editorial ASA e a Associação para o Planeamento Familiar (APF).

Resumo:

O Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS/ISCTE), em colaboração com a Editorial ASA e a Associação para o Planeamento Familiar (APF) vai realizar na sexta-feira dia 29 de Setembro, pelas 18h no auditório B.103 do ISCTE, um debate subordinado ao tema «Direitos Humanos e Tradições: A Mutilação Genital» a propósito da vinda a Portugal da autora senegalense e Presidente da Rede Europeia de Luta Contra a Mutilação Genital, Khady Koita. O debate contará com a presença da autora Kadhy Koita, de Teresa Cláudia Tavares (representante da Amnistia Internacional, secção portuguesa), de Virgínia Neto (PROSAUDESC e Gabinete de Saúde do ACIME), Yasmina Gonçalves (Psicóloga, APF) e será moderado pela antropóloga Maria Cristina Santinho (Núcleo de Saúde do CEAS).

Documentos Cartaz


Designação:

Antropologia, Cinema e Sentidos Encontros da Primavera de Miranda do Douro

Data:

25 a 28 de Maio de 2006

Local:

UTAD/Auditório Municipal/Arribas e Encostas do Douro

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (ISCTE) e UTAD.

Resumo:

Decorreu, entre os dias 25 a 28 de Maio, o Encontro da Primavera de Miranda do Douro, intitulada Antropologia, Cinema e Sentidos, organizado pelo Departamento de Antropologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro – Pólo de Miranda – e o Centro de Estudos de Antropologia Social, do ISCTE.

Tendo como pano de fundo a antropologia visual, leccionada em Miranda, o Encontro promoveu conferências e a visualização de filmes etnográficos e documentais, realizados por estudantes de antropologia e antropólogos. O primeiro realizado por um licenciado em Antropologia, retrata a vida de um típico pastor da zona, e intitula-se “O Guardador de Ovelhas”. A vida quotidiana rural, aliada a uma verdadeira sensibilidade do autor, apresentam-nos um olhar – ainda em bruto – pleno de cor, som, mas também de solidão, típica de quem tem apenas o seu trabalho.

O segundo filme apresentado (e também ainda não finalizado), realizado por dois estudantes de antropologia do pólo de Miranda, procura retratar um dos momentos da vida académica daquela universidade: a praxe.

Finalmente, no Auditório Municipal da cidade, assistimos ainda aos filmes "Á Flor da Pele" de Catarina Mourão, e "Um pouco mais pequeno que o Indiana" de Daniel Blaufuks.

Sem prejuízo da intenção académica – o debate e a troca de experiências e de técnicas visuais e documentais – o Encontro promoveu igualmente a partilha informal, o convívio e o conhecimento dos outros, as visitas aos espaços de valor paisagístico e ambiental, nomeadamente a visita a São João de Arribas (um verdadeiro tesouro do património natural) e um passeio de burro mirandês, organizado pela Associação para o Estudo e Protecção do Gado Asinino.

A arquitectura típica e a gastronomia, bem como a língua mirandesa foram outras das componentes que o grupo de Lisboa pôde conhecer nesta viagem.

No final, ficou sem dúvida a convicção do potencial que esta iniciativa teve, em termos de aprendizagem, de experiência pessoal e colectiva, e de abertura de olhar – para outros espaços de debate cultural fora dos espaços comuns universitários urbanos – e a vontade de dar continuidade ao Encontro, talvez expandindo, trazendo os colegas que tão bem nos acolheram em Miranda, a Lisboa e, porque não, até noutros locais do país.

Filipa Alvim 30/05/2006.

Documentos Programa
Resumo
Fotografia 01
Fotografia 02

Designação:

Conferência por Jean-Yves Durand*
"Lenços de namorad@s: instituição da cultura e género."

Data:

11 de Maio de 2006

Local:

Auditório Afonso de Barros, ISCTE, Lisboa

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (ISCTE) e Mestrado em Antropologia: Multiculturalismo e Identidades (ISCTE).

Resumo:

Os antropólogos têm abordado as cada vez mais numerosas iniciativas de revitalização e de relançamento de práticas e de produtos tradicionais sobretudo em termos de objectificação da cultura, de produção da memória e da identidade, de patrimonialização. As suas investigações oscilam, de maneira nem sempre confortável, entre a intervenção com motivações instrumentais e a desconstrução de "invenções de tradições". Tal faz-se em detrimento de outras abordagens, informadas por temáticas antropológicas clássicas, que, consoante os casos, podem contribuir para dar uma necessária ênfase a certas dimensões mais especificamente sociais dos fenómenos em questão. Uma observação atenta do caso dos "lenços de namorados" e da sua "certificação" permite mostrar por exemplo o papel das noções e das práticas de género nos processos de reprodução social que são também os fenómenos de instituição da cultura.

*Jean-Yves Durand é professor auxiliar na Secção de Antropologia da Universidade do Minho, investigador do CEAS (Lisboa) e membro do Institut d'Ethnologie Méditerranéenne et Comparative (Universidade de Aix-en-Provence).
Cartaz PDF

Iniciativas 2005

Designação:

Exibição do documentário «O Arquitecto e a Cidade Velha» de Catarina Alves Costa

Data:

29 de Abril de 2005

Local:

Auditório B104, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS) e Área Científica de Arquitectura e Urbanismo do ISCTE

Resumo:

O documentário «O Arquitecto e a Cidade Velha» (2003, 72’) de Catarina Alves Costa mostra-nos Álvaro Siza Vieira e a sua equipa durante a coordenação do projecto de recuperação da Cidade Velha, ilha de Santiago, em Cabo Verde.
A seguir à projecção realizar-se-á um debate com a presença de Catarina Alves Costa (Antropologia - Universidade Nova de Lisboa), José António Fernandes Dias (Faculdade de Belas Artes de Lisboa) e Pedro Prista Monteiro (Arquitectura – ISCTE).

 

Designação:

Social Movements in Islamic Contexts

Data:

17 e 18 de Junho de 2005

Local:

Auditório Afonso de Barros, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)

Resumo:

Seminário Internacional com AbdoolKarim Vakil (King's College London, UK) e S. Sayyid (University of Leeds, UK); Alev Cinar (Bilkent University, Turkey); Angeles Ramírez (Universidad Autónoma de Madrid, Spain); Dale Eickelman (Dartmouth College, USA); Maria Cardeira da Silva (Universidade Nova de Lisboa, Portugal).

 

Designação:

International Conference on Cape Verdean Migration and Diáspora

Data:

6 a 8 de Abril de 2005

Local:

Auditório B203, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)

Resumo:

A conferência internacional Cape Verdean Migration and Diaspora decorreu entre os dias 6 e 8 de Abril de 2005, no ISCTE. Participaram 60 investigadores de 14 países, dos quais 41 apresentaram comunicações. O leque temático das comunicações foi variado: aspectos relacionados com a diáspora cabo-verdiana em diferentes lugares na Europa, EUA e África; língua; identidade; processos de transnacionalização; relações de raça, etnicidade e género; funcionamento e papel das associações; remessas e comércio; e processos de produção musical, entre outros.

 

Designação:

Conferência Pública "¿Qué es la microstoria?"

Data:

11 de Maio de 2005

Local:

Auditório B203, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE; Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa (CEHCP)/ISCTE

Resumo:

 

 

Designação:

Seminário: "Biografía, antropología y micro-historia"

Data:

12 de Maio de 2005

Local:

Sala 229, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE; Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa (CEHCP)/ISCTE

Resumo:

 

 

Designação:

Conferência/Debate: "Los usos políticos de la historia"

Data:

13 de Maio de 2005

Local:

Livraria Ler Devagar

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE; Centro de Estudos de História Contemporânea Portuguesa (CEHCP)/ISCTE; Livraria Ler Devagar.

Resumo:

 

 

Designação:

Lançamento do livro Fronteiras da Identidade: O “outro” na construção de um lugar na Serra de Grândola de Manuela Raminhos

Data:

9 de Março de 2005

Local:

Auditório Afonso de Barros, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE; Departamento de Antropologia do ISCTE; Celta Editora.

Resumo:

 

 

Designação:

Conferência por Josep M. Comelles: “Identidad cultural y políticas públicas psiquiátricas en Cataluña: del regionalismo a Franz Fanon”

Data:

6 de Outubro de 2005

Local:

Auditório Afonso de Barros, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE;

Resumo:

 

 

Designação:

CICLO DE CINEMA, DOCUMENTÁRIO E ANTROPOLOGIA: “Olhares sobre Religião e Ritual”

Data:

13 de Outubro a 24 de Novembro de 2005

Local:

Auditório B203 e Auditório Afonso de Barros, ISCTE

Organização:

Centro de Estudos de Antropologia Social (CEAS)/ISCTE;

Resumo:

SESSÃO 1: (5ª, 13 Outubro, 18h), Les Maîtres Fous de Jean Rouch; Comentado por Clara Carvalho (ISCTE)
SESSÃO 2: (5ª, 20 Outubro, 18h), The Wicker Man de Anthony Shaffer e Robin Hardy; Comentado por Luis Vasconcelos (ICS-UL)
SESSÃO 3: (5ª, 3 Novembro, 18h), La Taranta de Gianfranco Mingozzi; Comentado por Chiara Pussetti (CEAS)
SESSÃO 4: (5ª, 10 Novembro, 18h); My Son the Fanatic de Udayan Prasad; Comentado por Nina Clara Tiesler (ICS-UL)
SESSÃO 5: (5ª, 17 Novembro, 18h); L’Oiseau d’Argile de Tareqe Massud; Comentado por José Sobral (ICS-UL)
SESSÃO 6: (5ª, 24 Novembro, 18h); Divine Horsemen: The Living Gods of Haiti
de Maya Deren; Comentado por Catarina Alves Costa (FCSH-UNL)



organização de encontros científicos

Colóquio Internacional
TRABALHO E ORGANIZAÇÕES: APROXIMAÇÕES ANTROPOLÓGICAS

Data/local: 04 Abril 2003/ISCTE

Comunicações apresentadas: "En el corazón de la sociedade del riesgo: el caso de la industria petroquimica y nuclear en Tarragona.", por Jordi Roca (Universitat Rovira i Virgili, Tarragona, Espanha); "Risco ou perigo Tecnológico? Do "Barril de Pólvora" de Sines à "mina" de Beluluane.", por Paulo Granjo, (FCT, ICS - UL); "Da Tipografia à Policia: Itinerários etnográficos.", por Susana Durão, (CEAS-FCT/ISCTE). Organização CEAS/ISCTE.
 
Seminário Internacional (co-organização)
TERRENOS METROPOLITANOS: DESAFIOS METODOLÓGICOS

Data/local: 26-27 Junho 2003/ISCTE

Comunicações apresentadas: Susana Pereira Bastos, "Absorver e ser absorvido: diálogo etnográfico e feitiço falado (em Lisboa, Londres e Maputo)"; José Mapril, "Entre Londres, Lisboa e Keari: Reflexões em torno da prática etnográfica multi-situada."; Nina Clara Tiesler, " 'Back to the roots?' Coming back to subjective experience in the jungle of identity politics."; Célia Antunes e Sofia Miranda, "Timorenses em Lisboa: abordagens metodológicas de uma comunidade migrante."; Elsa Lechner, "Um objecto com sujeitos: encontro etnográfico e intersubjectividade."; Lorenzo Ibrahim Bordonaro e Chiara Gemma Pussetti, "Da utopia da emigração à saudade dos emigrados. Percursos migratórios entre Bubaque (Guiné Bissau) e Lisboa."; Antónia Lima, "Bairros populares e famílias de elite: estratégias metodológicas para dois contextos etnográficos"; João de Pina Cabral, "O nativo vigilante: etnografia e hegemonias locais no contexto de Macau.", João Leal, "Migrações, etnicidade, transnacionalidade: o ponto de vista da terra de origem"; Mette Louise Berg, "Fieldwork with and in fear: Dynamics of mistrust and paranoia among diasporic Cubans.", Ubaldo Martínez Veiga, "El trabajo de campo en situaciones de dificultad y rechazo: El Ejido en el año 2000." Organização: Ramon Sarró (ICS) Antónia Pedroso de Lima (CEAS).
 
Jornada de Debate
ANTROPOLOGIA E ORGANIZAÇÕES: PRÁTICAS E CONTEXTOS

Data/local: 11 Novembro 2003/ISCTE

Comunicações apresentadas: Emília Margarida Marques (Antropóloga, CEEP/Universidade Nova de Lisboa), "Os operários do fabrico vidreiro automatizado ou a antropologia perante a máquina, a relação e o sentido no trabalho industrial"; Antónia Pedroso de Lima (Antropóloga, CEAS/ISCTE), "Quando a família e a empresa se tornam inseparáveis: a formação de homens de negócios e gestoras familiares nas grandes empresas familiares de Lisboa"; Miguel Chaves (Sociólogo, Universidade Nova Lisboa), "Trajectos (in)comuns: "jovens advogados" diante do mundo do trabalho"; Susana Durão (CEAS/ISCTE), "Observação na polícia: trabalho de campo com presença controlada"; Maria Eugénia Suaréz (Antropóloga, Universidad de Guadalajara), "Un acercamiento antropológico a los mundos de vida de los policías en Guadalajara, México"; Celso Castro (Antropólogo, Fundação Getúlio Vargas), "A socialização profissional dos militares brasileiros"; Helena Carreiras (Socióloga, ISCTE), "Mulheres em contextos "atípicos": lógicas de exclusão e estratégias de integração de mulheres nas Forças Armadas"; Nuno Madureira (História, ISCTE), "Projectar uma história da polícia portuguesa do século XX: problemas e soluções"; Manuela Ivone da Cunha (Antropóloga, Universidade do Minho), "As organizações enquanto unidades de observação e de análise: o caso da prisão"; Luís Fernandes (psicólogo e etnógrafo, Universidade do Porto), Comentários Finais. Coordenação: Graça Cordeiro e Susana Durão; Organização: CEAS/ISCTE.
 
Seminário
INVESTIGAÇÃO SOCIAL SOBRE POPULAÇÃO IMIGRANTE E MINORIAS ÉTNICAS - PRÁTICAS LOCAIS
Participação institucional com a presença da investigadora Graça Índias Cordeiro em representação do CEAS, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, organizado pela Câmara Municipal de Odivelas. Data: 21 de Março de 2003, Odivelas. (este seminário resulta de um projecto de investigação concluído em 2001 que decorreu no CEAS no âmbito de um protocolo com a Câmara Municipal de Loures, intitulado Novos Clandestinos e Culturas Invisíveis: um estudo sobre populações e mobilidade no concelho de Loures)
 
Preparação do Colóquio Internacional para 2004
THE POLITICS OF FOLK CULTURE: REFLECTIONS FROM THE LUSOPHONE WORLD

Data/Local: 12 e 13 Março 2004 / ISCTE.

Organização: João Leal (CEAS e FCSH-UNL) e Andrea Klimt (UMass Dartmouth, EUA)

Comunicações a apresentar: Paulo Raposo, Masks, Performance and Tradition: Reestructuring Local Identities; João Vasconcelos, The Tradition of Inventio and the Invention of Tradition: Custom and Costume at a Marian Shrine in Northwestern Portugal since the 1950s; António Medeiros, Queries on the Destiny of Rural Icons in the Iberian NW; João Leal, We Are Azorean: Discourses and Practices of Folk Culture in Santa Catarina (Southern Brazil); Margaret Sarkissian, Being Portuguese in Malacca; Timothy Sieber, Ambiguities of World Music in the Portuguese & Lusophone Diaspora; Kimberly Holton, Pride, Prejudice and Politics: Revivalist Folklore Performance in Portuguese Newark; Andrea Klimt, Performing Portugueseness in Germany; Discussão final: Regina Bendix e João de Pina Cabral.
 

seminários periódicos e permanentes

WORKSHOP INFORMAL DE ETNOGRAFIA - WIE

(coord. Susana Durão e Gonçalo Praça)

Investigadores em fase de realização de doutoramento ou mestrado, nos mais diversos contextos de observação e com várias pertenças institucionais, têm-se juntado com regularidade para discutir e partilhar questões metodológicas e práticas que os preocupam a todos.
 
SEMINÁRIO DE ANTROPOLOGIA VISUAL

(coord. Paulo Raposo)

Preparação do Seminário de Antropologia Visual com início em 2004.
Trata-se da criação de um espaço/grupo de discussão/reflexão em torno da Antropologia Visual e dos Métodos Visuais. Pretendemos um fórum aberto aos participantes interessados na temática, com entrada livre, embora sujeita a uma inscrição prévia com vista a assegurar alguma coerência e continuidade no grupo de participantes. Queremos estabelecer uma articulação entre diversos discursos - nomeadamente, entre antropólogos, realizadores, estudantes de cinema e de ciências sociais, cinéfilos em geral - com vista, simultaneamente, a ampliar o debate interdisciplinar mas também a especializar a sua discussão.
O seminário será realizado na Videoteca Municipal de Lisboa terá uma periodicidade mensal (das 14h30m-17h30m - último sábado de cada mês). Cada sessão deste Seminário partirá de uma apresentação de um filme (ou excertos) e/ou de um texto (previamente distribuído e lido pelos participantes), comentado por um (ou mais) convidado(s) e depois debatido entre os participantes.
 

iniciativas do núcleo de antropologia visual (NAV)

COLONIALISMO, PÓS-COLONIALISMO, ARTES - CICLO DE ANTROPOLOGIA VISUAL
O Núcleo de Antropologia Visual do CEAS, com o apoio do Mestrado Colonialismo e Pós-colonialismo do Departamento de Antropologia do ISCTE e da Associação Abril em Maio, organizou o ciclo Colonialismo, Pós-Colonialismo, Artes: Ciclo de Antropologia Visual , que decorreu entre Março e Maio de 2003 no ISCTE e na Associação Abril em Maio. O debate foi moderado por Paulo Raposo, Ruy Blanes, Teresa Fradique e Clara Carvalho. Foram convidados para o debate Pedro Félix, Rui Cidra, Ras Miguel, António Contador, Francisco Oneto, Filipe Reis, Catarina Alves Costa, Miguel Vale de Almeida, João Nicolau, Jurgen Bock, José António Fernandes Dias, António Pinto Ribeiro, Alda Costa, Rosa Clara Neves, Paulo Alves Pereira, Solveig Nordlung, Filipe Verde, Luís Quintais, João Leal, Jill Dias, Nuno Porto, Brigitte D'Ozouville, Maria do Carmo Séren, Olívia da Silva, Maria Mantero Morais. Procurou-se discutir, de forma transversal a outros campos disciplinares, o modo como a Antropologia Visual - e não apenas o documentarismo etnográfico - tem permitido pensar eixos centrais que emergem da transição dos contextos Coloniais para os contextos do Pós-colonialismo, através das expressões artísticas - fotografia, música, artes plásticas e artes performativas.
 
CONFERÊNCIA SOBRE OS BORORO COM SYLVIA CAIUBY NOVAES
"Etnografia visual - uma outra perspectiva sobre o funeral bororo", pela Professora Sylvia Caiuby Novaes (depto antropologia - universidade de são paulo - brasil) e exibição do filme "Funeral Bororo" de Heinz Foerthman, 1954, 47'. Nesta conferência estiveram em discussão três filmes etnográficos sobre o funeral Bororo (Luiz Thomaz Reis, 1917; Dina e Claude Lévi-Strauss, 1935; Heinz Foerthman e Darcy Ribeiro, 1954). Sylvia Novaes procurou mostrar que estas imagens - que não foram até agora incorporadas pela farta literatura a respeito dos Bororo - são contribuições fundamentais para a compreensão desta sociedade e do seu ritual funerário. Fomentando o debate sobre a relação entre texto visual e texto verbal, procurar-se-á entender a dificuldade dos antropólogos em lidarem com a imagem nas suas pesquisas, seja como objecto de análise, seja como linguagem visual de divulgação de resultados.
 
APOIO AO NÚCLEO DE ESTUDANTES DE ANTROPOLOGIA DO ISCTE (NEA/ISCTE)
Ciclo "Cinema e Antropologia: Estórias feitas de imagens" organizado pelo Núcleo de Estudantes de Antropologia do ISCTE, nos dias 12, 17 e 19 de Março.
 
CICLO VEM E VÊ: IMAGENS REAIS - DOCUMENTÁRIO EM ALMADA

(em colaboração com a Câmara Municipal de Almada)

Exibição e debate em torno de documentários da realizadora Catarina Alves Costa: Regresso à Terra; Senhora Aparecida; Swagatam; Mais Alma. Data: 8 e 9 de Fevereiro, Auditório Fernando Lopes Graça, Almada.
 
SEMINÁRIO DE ANTROPOLOGIA VISUAL (Em preparação, com início em 2004)

(coord. Paulo Raposo)

Trata-se da criação de um espaço/grupo de discussão/reflexão em torno da Antropologia Visual e dos Métodos Visuais. Pretendemos um fórum aberto aos participantes interessados na temática, com entrada livre, embora sujeita a uma inscrição prévia com vista a assegurar alguma coerência e continuidade no grupo de participantes. Queremos estabelecer uma articulação entre diversos discursos - nomeadamente, entre antropólogos, realizadores, estudantes de cinema e de ciências sociais, cinéfilos em geral - com vista, simultaneamente, a ampliar o debate interdisciplinar mas também a especializar a sua discussão. O seminário será realizado na Videoteca Municipal de Lisboa terá uma periodicidade mensal (das 14h30m-17h30m - último sábado de cada mês). Cada sessão deste Seminário partirá de uma apresentação de um filme (ou excertos) e/ou de um texto (previamente distribuído e lido pelos participantes), comentado por um (ou mais) convidado(s) e depois debatido entre os participantes.
 
TERTÚLIAS 2004 (Em preparação, com início em 2004)

(coord. Paulo Raposo)

As Tertúlias 2004 irão funcionar no ISCTE às sextas-feiras pelas 18:30, com periodicidade mensal entre Fevereiro e Dezembro de 2004, subordinadas ao tema "Um Olhar Antropológico Sobre o Mundo Contemporâneo". Assim, propomos debater, com convidados e participantes, questões contemporâneas que impõem um olhar específico da Antropologia. Trata-se de criar um espaço de debate e questionamento sobre problemáticas actuais como conflitos étnicos, religiosos, racismo, xenofobia, globalização, activismo cívico e movimentos sociais, imigração e refugiados, movimentos indigenistas, género e tradicionalismo, entre outros. Mas as Tertúlias 2004 devem ser simultaneamente um fórum de discussão sobre lugares de intervenção em contextos contemporâneos que requerem um olhar antropológico particular. A Antropologia - por uns condenada a um certo esvaziamento teórico, metodológico e substantivo - poderá ser, e talvez tenha definitivamente de vir a ser, uma disciplina essencial na produção de um olhar atento e crítico sobre as questões que o mundo contemporâneo em transição revela. Também aqui o contributo de convidados de organizações e instituições que trabalham nestes terrenos contemporâneos poderá ser estimulante para uma reflexão não apenas científica, mas cívica, política e social.
 
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